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1111000087 Ponte no Rio Paraibuna.JPG (93.85 Kb - 800 x 600) A primeira ferrovia que penetrou em território mineiro foi a Estrada de Ferro Dom Pedro II. Em 01 de maio de 1869 eram assentados os primeiros trilhos em Minas. |
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Estação Ferroviária em Cataguases.JPG (49.77 Kb - 800 x 600) As duas primeiras Estações Ferroviárias, Santa Fé e Chiador, estão no município de Mar de Espanha. Foram inauguradas em l869, chegando a ferrovia em Juiz de Fora em 1865. |
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1111000089 Rio Paraibuna.JPG (93.26 Kb - 800 x 600) Industrialização - Juiz de Fora 1850 a 1930: Juiz de Fora surgiu como um pequeno arraial que se formou com o novo traçado introduzido no então caminho novo, às margens do Rio Paraibuna. O engenheiro Henrique Guilherme Fernando Halfeld, em virtude de um contrato de 13 de maio de l837 com o Governo de Minas, para a abertura de um caminho entre Ouro Preto e o Rio Paraibuna, planejara e construira a obra que se denominaria Estrada do Paraibuna. |
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Bairro São Mateus JF .JPG (104.28 Kb - 800 x 600) |
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1111000091 Av. Rio
Branco.JPG (63.94 Kb - 800 x 600) O novo traçado da rodovia concluido em 1838 transformar-se-ia no lugarejo a que dera origem, em Rua Principal, depois Rua Direita e hoje Avenida Rio Branco. |
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Igreja Santo Antonio 1847.JPG (38.68 Kb - 800 x 600) Em 1856, ocasião em que a Vila foi transformada em Cidade de Santo Antônio do Paraibuna, a população urbana ainda era diminuta: contava mais ou menos com seiscentos habitantes. |
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1111000093 Aldeia
da Colonia D. Pedro II -1872.JPG (61.98 Kb - 800 x 600) O estabelecimento da sede da Cia. União Indústria, a introdução dos imigrantes e a criação da Colônia D. Pedro II, vão ser um forte estímulo ao crescimento urbano. Com a inauguração da rodovia União e Indústria, em l861, Juiz de Fora se transformou no entreposto por excelência da Zona da Mata. Com isto intensificaram-se os processos de divisão social do trabalho e de troca de mercadorias, tendo como resultado a diversificação da economia e a inauguração de uma nova fase de crescimento urbano acelerado. |
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Alfandega Est Ferro Central do Brasil.JPG (49.19 Kb - 800 x 600) Por ser terminal da rodovia que servia a uma importante região cafeeira e ter-se transformado em polo economico mais importante da Zona da Mata, Juiz de Fora começou a aglutinar grandes interesses, tornando-se palco de grandes negócios, de intensa circulação de mercadorias, de grande concentração e acumulação de capital. |
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Colonos em Juiz de Fora.JPG (95.15 Kb - 800 x 600) Entre os imigrantes chegados no dia 07 de janeiro de 1856, incluia-se um leque variado de especialistas: mecânicos, ferreiros e técnicos em construções de pontes. A fixação dos imigrantes na cidade, concluido o prazo dos contratos, organizando pequenas indústrias (cervejarias, oficinas de carroças, máquinas agrícolas e de reparos), serrarias, curtumes, fábrica de implementos agrícolas, casas de comércio ou dedicando-se ao setor de serviços, significou, por um lado, a existência de um mercado consumidor para o qual destinavam produtos de suas especializações e, por outro lado, mediante sua incorporação como produtores, a ampliação do mercado consumidor local. |
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1111000096 Casa de
Colono.JPG (72.05 Kb - 800 x 600) A introdução dos imigrantes foi responsável pela formação do mercado de trabalho especializado, que posteriormente engrossado pela vinda de novos imigrantes e de outros trabalhadores não qualificados, possibilitou, mediante seu trabalho criador, o desenvolvimento industrial de Juiz de Fora. |
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1111000097 Rua Halfeld.JPG (41.92 Kb - 800 x 600) Em 1875, foi inaugurada a ferrovia D. Pedro II; em 1878, funcionavam seis estabelecimentos de ensino; em 1881, inaugurou-se o serviço de transporte urbano de passsageiros e cargas (bondes de tração animal); em 1883, o telefone urbano e em 1884, o telégrafo. |
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1111000098 Lincoln
& Cia.JPG (83.58 Kb - 800 x 600) Em 1887, fundou-se o primeiro banco: Banco Territorial e Mercantil de Minas Gerais e a Sociedade Promotora da Imigração; Em 1889, criou-se um novo Banco, o Crédito Real de Minas Gerais e inauguraram-se os serviços de iluminação elétrica da cidade. O Censo Federal de 1890 acusou uma população de 17.722 habitantes para o distrito. |
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Cervejaria 2 Leões.JPG (54.98 Kb - 800 x 600) Caracterizam-se dois períodos no processo de industrialização de Juiz de Fora, até 1930. O primeiro pelo predomínio de pequenas fábricas, pequenas oficinas, com baixa produção e produtividade, utilizando uma tecnologia elementar, com baixo índice de capital investido e absorvendo pequena quantidade de mão-de-obra. |
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Fab de Cerveja Poço Rico.JPG (72.83 Kb - 800 x 600) A primeira cervejaria da Província de Minas Gerais foi fundada em 1860 pelo colono Herr Kunz, na colonia de São Pedro, utilizando o milho como matéria prima, no lugar da cevada. A Poço Rico foi fundada em 1881. |
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Fábrica Otto e Irmão.JPG (85.27 Kb - 800 x 600) O proprietário do estabelecimento é também o produtor direto, e a produção vai depender basicamente das habilidades dos artífices. Esta fase estende-se até o fim do século XIX. |
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1111000102 Mechanica
Mineira.JPG (61.75 Kb - 800 x 600) Em 1861, o ex-colono e metalúrgico Pedro Shubert foi o primeiro a fundir ferro-guza em um forno Catalão, na cidade de Juiz de Fora. |
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1111000103 Rua Halfeld.JPG (83.51 Kb - 800 x 600) O segundo período da industrialização de Juiz de Fora começa a delinear-se nos fins do século XIX, acentuando-se no início do século XX. |
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Fiação e Tecelagem Morais Sarmento.JPG (93.34 Kb - 800 x 600) Ao lado das pequenas indústrias que se mantêm e de outras que haveriam de se organizar, iniciam-se as fundações e criação de médias e grandes indústrias locais, com produção em série, grande contigente de operários, além da utilização de tecnologia importada. |
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Fiação e Tecelagem Morais Sarmento.JPG (92.05 Kb - 800 x 600) A Fábrica de Fiação e Tecelagem Morais Sarmento foi fundada em 1909. |
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1111000106 Construtora
Arcuri.JPG (77.54 Kb - 800 x 600) |
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Academia do Comércio.JPG (87.08 Kb - 800 x 600) Estabelecido em Juiz de Fora desde 1882, com a casa comercial - A Barateza - Francisco Batista de Oliveira foi o idealizador e principal fundador da Academia de Comércio, cujo objetivo era formar comerciantes e administradores. |
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Colegio Stella Matutina.JPG (60.70 Kb - 800 x 600) Data do final do século XIX a criação de escolas secundárias e, posteriormente, de escolas superiores, destinadas a formação de mão de obra. |
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1111000109 Aula de
Geografia.JPG (73.57 Kb - 800 x 600) |
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Escola de Pharmacia e Odontologia.JPG (94.79 Kb - 800 x 600) |
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1a. Usina Hidroelétrica A. Sul.JPG (47.34 Kb - 800 x 600) A geração de energia elétrica com a Companhia Mineira de Eletricidade (1889) e a sua posterior aplicação como força-motriz à indústria, contribui para o estabelecimento de novos empreendedores. |
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Cia. Mineira de Eeletricidade e Construtora Arcuri.JPG (46.01 Kb - 800 x 600) |
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1111000113 Comp.
Força Luz Cataguases Leopoldina.JPG (87.51 Kb - 800 x 600) |
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1111000114 Fábrica
Meurer.JPG (61.18 Kb - 800 x 600) A participação de empresários autóctones, quer locais, quer vindos de outros lugares, foi fundamental para o processo da industrialização de Juiz de Fora. |
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Tecelagem Bernardo Mascarenhas.jpg (60.11 Kb - 1400 x 600) Bernardo Mascarenhas consegue trazer em carros de bois os primeiros teares para Minas, montando em 1888 a Tecelagem Bernardo Mascarenhas. É o fundador da Companhia Mineira de Eletricidade, inaugurada em 5 de setembro de 1889. Em 28 de agosto de 1898, pela primeira vez no Brasil, inaugura-se a instalação de dois motores elétricos aplicados à produção industrial. |
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Irmãos Surerus, data de 1886.JPG (61.75 Kb - 800 x 600) Henrique Surerus e Irmãos, chegados com outros familiares em 1861, iniciaram suas atividades no ramo da construção e, mais tarde, em 1886, estabelecem-se no centro da cidade com artigos de construção, oficina, serraria e fábrica de carroças. |