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A erosão deixa aberta a brancura do filito em meio ao verde da paisagem.

É uma imagem estranhamente bela.

A estrada de terra continua muito boa.

Uma capelinha perdida no meio da mata.

Km 38 - Chegamos a um lugarejo chamado Chapada.

Poucas casas à beira da estrada.

E a paz destas comunidades só é interrompida pela passagem dos carros.

Vamos em frente, em direção as belas montanhas que margeiam o caminho.

O bom piso de terra exige atenção nas inúmeras curvas fechadas.

Uma belíssima ponte surge na estrada.

Toda feita de pedra, traz um arco de boas proporções.

Este tipo de ponte resiste ao tempo desde o tempo do ouro abundante.

A cor ocre das águas faz um contraste forte com o verde das margens.

Acreditamos que a cor é proveniente de alguma mineração riacho acima.

Km 41 - Vamos seguir para Santa Rita de Ouro Preto e depois retornar para pegar a estrada que leva a Santo Antônio do Salto.

Ladeira acima, esperando ver o distrito lá do alto.

E lá está Santa Rita de Ouro Preto no fundo do vale.

Santa Rita de Ouro Preto - A localidade vem do início do século XVIII e hoje é conhecida mundo afora como a capital da Pedra Sabão. A festa da Padroeira, Santa Rita de Cássia, uma das mais concorridas da região, se realiza no mês de maio.

Chama a atenção a Capela de uma só torre.

De longe já dá para se ver que o asfalto chegou no lugarejo.

As Capelas dos distritos são sempre surpreendentes.

Km 47 - Chegamos a Santa Rita de Ouro Preto.

E aí está o asfalto, descaracterizando a povoação.

A sensação que o asfalto nas ruas, junto às simples casas, coloca-as mais pobres do que realmente são.

Rua principal com a Capela de Santa Rita de Cássia ao fundo.

A criatividade transformou a pedra sabão em sacada e letreiro a um só tempo.

Em Capelas de portas fechadas... o pangaré é porteiro.

Capela de Santa Rita de Cássia.

As padarias são sempre uma boa opção para os lanches rápidos.

Em Santa Rita de Ouro Preto a descaracterização provocada pelo asfaltamento das ruas calçadas traz um ar empobrecido às casas simples do lugar.

A casa maior abriga a lira do lugar. As bandas se matêm vivas e como uma tradição das mais antigas da região. Todos os distritos têm a música como parte importante de suas festas.

Os fios da Cemig são um inferno para o olhar dos fotógrafos.

Viva a cor!

Observem o emaranhado de fios. Em todos os lugares é a mesma coisa. Enfeiam o pitoresco.

Km 48 - nos despedimos de Santa Rita de Ouro Preto, sem ver as famosas obras em pedra sabão que dão fama ao lugar.
 

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