Termina o calçamento e tome asfalto prá encher cofre de político.
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... cadê o passeio prás pessoas?
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Estamos saindo da periferia de Cachoeira do Campo, distrito que perdeu muito da sua beleza pelo crescimento desordenado.
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Vamos continuar descendo...
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A primeira ponte das muitas que vamos cruzar.
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Como diz o nome deste distrito para onde estamos indo, aqui também é região de pequenas propriedades rurais onde o leite é produto básico.
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Em Minas, as igrejas estão lá, no alto das colinas.
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No meio do caminho tinha uma capela, bem no meio do caminho tinha uma capela... Drumond poderia ter trocado a pedra por capela... e acertaria.
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Sítios bem cuidados...
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... dão um toque mais urbano a paisagem.
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Eis Santo Antônio do Leite, e a Capela sobranceira domina a paisagem.
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Km 48 - chegamos a Santo Antônio do Leite.
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O distrito é famoso pelos trabalhos em prata.
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Primeira capelinha.
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Boas casas ao lado da Capela.
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Capela de Santo Antônio.
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As duas torres da Capela de Santo Antônio se destacam neste fim de tarde.
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Vamos observar o povoado na colina em frente...
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E tome ladeira acima.
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Aa construção da Capela de Santo Antônio foi iniciada em 1859.
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Voltamos para o povoado...
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São quase seis horas da tarde.
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Foi consumada a sua construção em 1867 e benta pelo Bispo D. Antônio, de Mariana.
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Um pequeno giro pelo outro lado do povoado.
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Que bela varanda, para um bom papo!
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Do outro lado do povoado, no alto, uma encruzilhada indica Amarantina para a direita e Lafaiete para a esquerda... é por aqui que vamos chegar a Miguel Burnier na próxima viagem.
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A simplicidade das casas nesta região dá um ar de nostalgia com suas portas sempre cerradas.
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Sem medo da cor!
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Vamos voltar para o centro do povoado.
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Largo ao lado da Capela de Santo Antônio.
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