Como são bonitas as capelas, por mais simples (e fechadas) que sejam.
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O único bar e mercearia do distrito, localizado na praça da capelinha.
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Sob o sol de meio dia, uma sombra na pracinha é motivo de aconchego.
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Um pouquinho da história.
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Com a camisa vermelha, Flávio (Tadinho), que atende no Bar do Mulato. Revelou que algumas pessoas estão tentando recuperar alguns dados históricos do distrito. Existem três usinas hidrelétricas da Alcan: do Caboclo, do Salto e do Funil. A usina do Salto completou 60 anos de existência.
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As cachoeiras, segundo Tadinho (que também é guia de montanhismo) são a grande atração para quem vive aqui ou vem visitar. São elas: Cachoeira do Toninho, que fica no alto do povoado; do Baú, que é a menor; do Ribeirão, também no alto; do Tiné, na entrada do povoado e do Fundão.
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Passeio recomendado: escalada das montanhas até as nascentes dos rios. a escalada do Pico que tem 1500 ms de altitude. A festa de tradição é a de Santo Antônio Padroeiro.
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Antes de sair de Santo Antônio do Salto vamos subir até o outro lado da ponte.
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O povoado se espalha no vale sem densidade.
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No lado direito ao meio a Capela de Santo Antônio.
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Km 65 - saindo de Santo Antônio vamos continuar na estrada em direção a Mariana.
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Segundo os moradores, por causa das usinas, as águas dos rios hoje estão muito rasas.
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Tubulação que leva a água para a usina hidrelétrica.
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Uma das belas cachoeiras do lugar.
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O bordado no horizonte das montanhas faz um belo espetáculo.
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Segundo as informações Mariana está do outro lado da montanha.
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Km 70 - Capela do Baú.
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Que tal um banho de cachoeira?
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É convidativa, não é mesmo?
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Pequeno vilarejo chamado de Baú.
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Surpresa. Na encruzilhada...
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... fim deste caminho.
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Voltamos ao Baú e tomamos a estrada à esquerda.
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Mais cachoeira prá tentar a nossa vontade de um bom e frio banho.
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Numa das raras cenas de colheita - aqui a de cana.
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