Fica bem ao lado da capela de Santo Antônio.
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Do alto do povoado se vê a pequena estação ferroviária.
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São raras estas estações bem conservadas e ainda cumprindo sua função.
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Quase 1.300 metros de altitude.
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O conjunto ferroviário forma uma bela paisagem.
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Com esta altitude o inverno aqui deve ser bem rigoroso.
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Outra casa bem pequenina.
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A venda!
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Típico armazém (venda) destes lugarejos.
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Manivela para soltar papagaio... é rara hoje em dia.
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Repare o pombo de massa no alto da cruz.
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É hora de seguir nossa viagem. Deixamos Rodrigo Silva.
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No alto do morro uma vista do vilarejo.
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Um último olhar para a capela de Santo Antônio.
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A saída da cidade é bem calçada.
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Vamos morro abaixo em direção a Cachoeira do Campo.
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Volta a estrada de terra em boas condições.
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Um trecho de matas faz da descida um momento agradável.
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Serpenteando entre as folhagens segue a boa estrada de terra.
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Mais uma ponte... mais um riacho.
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No sol das duas horas da tarde as águas brilham como prata.
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Por aqui as casas pequeninas fazem gosto.
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Pelo estado do carro é visível que para este passeio não se pode temer a poeira.
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PRÁ QUÊ TANTA DEVASTAÇÃO à beira de um riacho tão limpinho?
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Km 66 - estamos chegando ao asfalto da Rodovia dos Inconfidentes.
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Os primeiros sinais urbanos... e o velho e bom fusca no caminho.
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Desta feita a mineração é de brita...
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A casa se equilibra na beira do barranco... e o fusca presente.
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Km 66 - lá ao fundo a
Rodovia dos Inconfidentes.
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Na estrada, tomada à
esquerda, uma grande queimada.
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