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Km 000 - Dia 16 de outubro de 1999. Saída para percorrer os distritos da região Sul/Oeste de Ouro Preto. Nesta viagem vamos a Rodrigo Silva, Engenheiro Correia e Miguel Burnier. Ao fundo a Fábrica de Tecidos da antiga Cia Industrial Ouropretana e que fica ao lado da linha férrea, há anos desativada.

A fábrica vive seus dias de agonia, com a ameaça de fechamento permanente.

As águas que vêm de Ouro Preto estão completamente poluídas, o que dá pena de se ver em paisagem tão bonita.

Este caminho se alcança pelo Padre Faria. Aqui uma cachoeira que surge por baixo da estrada do contorno de Ouro Preto.

Km 002 - viramos à direita em direção a Saramenha.

O tempo está seco e há muita fumaça no ar.

A degradação toma conta da periferia de Ouro Preto.

Queimadas persistentes e criminosas evitam o florescimento da flora local, evitando assim os contratempos com o IEF.

Neste tempo seco, a resistência teimosa dos arbustos em florescer.

Lá está o motivo de tanta fumaça no ar. A Alcan despejando seus vapores...

Vamos retomar o mesmo caminho que fizemos para Lavras Novas.

Km 008 - Contornar o trevo e tomar a estrada do outro lado.

Km 010 - Saramenha de Cima.

Vamos pegar um trecho asfaltado da estrada que liga a Ouro Branco.

Cia Paulista de Ferro Liga, à direita.

Km 014 - o fim do asfalto se aproxima.

Km 016 - começa o trecho em estrada de terra.

Um dos diversos riachos que vamos encontrar pelo caminho, corre à beira da estrada.

Desta vez vamos tomar o rumo de Ouro Branco.

O movimento inusitado é de uma das etapas do campeonato brasileiro de ciclismo.

Vamos adentrar a ferida que a empreiteira está provocando para asfaltar a estrada.

Vamos iniciar a subida...

Começam a aparecer as primeiras máquinas que rasgam a terra impiedosamente.

Milhares de toneladas de terra movimentadas apenas para aumentar o lucro dos empreiteiros e o rechear o bolso de políticos.

Um desastre o descaso com que soterram nascentes e ferem a paisagem.

A poieira acumulada tem mais de um palmo de altura.

Porque tem de ser assim?

Não há nenhuma explicação técnica que justifique tanta devastação.

Lá se vai mais uma ponte histórica....

Um banho no carro para tirar tanta "sujeira".

Km 21 - começam a aparecer as belas serras que vão nos acompanhar neste caminho.

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