Aqui repousam os antigos moradores (os de famílias recentes só podem ser sepultados fora da Igreja). É uma imagem absolutamente inusitada para as tradições da região.
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A vontade de sentir a força que emana das paredes de pedra, é irresistível.
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Os silentes moradores não revelam nenhuma informação... guardando uma surpresa para um pouco mais à frente.
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Eh Minas! Quantos tesouros escondidos...
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Um último olhar para a surpreendente Capela Queimada.
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As agradáveis e simples construções, guardam o frescor por trás de janelas fechadas.
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Podem até condenar a caisa de taipa (por causa do barbeiro)... mas que é bonita de se ver, isto é.
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O calçamento de pedra (paralepípedo) característico das áreas urbanas.
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A sinuosidade das ruas das cidades mineiras.
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Os blocos de pedra, margeando a paisagem.
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A Capela no alto, relembrando a todos os mistérios da vida.
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Estas são características comuns a todos os povoados da região.
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Capela de Nossa Senhora da Lapa.
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Os santuários de portas fechadas... também comum a todos. Só abrem suas portas aos domingos, dia de missa. Aqui em Antônio Pereira a missa é rezada ao entardecer.
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Agora um olhar para as montanhas. Este pico se assemelha ao do Itacolomy, em Ouro Preto.
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As cachoeiras... também fazem parte do lugar comum nos vilarejos.
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No morro as marcas do tempo da mineração do ouro.
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As Capelas frente a frente.
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Um visão geral do distrito de Antônio Pereira.
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A irresistível e inusitada presença de uma Igreja Queimada volta ao olhar.
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1) Uma nova seqüência, da direita para a esquerda, tirada da subida do morro onde vamos encontrar uma Gruta Sagrada.
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2) Desta vez podemos ver como ficaram as montanhas depois de 3 séculos de mineração.
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3) Por trás destas montanhas fica a cidade de Ouro Preto.
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4) Nas barras do morro, e à beira do rio, o ouro era o brilho que se buscava.
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5) Esta região tem um encontro precioso: o minério de ferro, o ouro e o topázio azul (apesar de ter a cor âmbar).
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6) Voltemos nosso olhar para "dentro" das montanhas.
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Neste local, no lado oposto ao da estrada asfaltada, encontra-se a Gruta da Lapa.
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Aqui se completa a lenda da Igreja Queimada.
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Segundo dizem, quando a Capela pegou fogo (Capela é a denominação de todos os templos religiosos que não são a Matriz - as únicas a usar o nome, Igreja - porém no lugar comum acostumamos a chamar todos templos católicos de Igreja), a santa do altar - Nossa Senhora da Lapa, foi trazida para esta gruta.
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Diferentemente das famosas grutas de Minas, esta não é calcárea.
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