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POTÉ
POTÉ
História
Abelha Negra é o significado do nome do lugar, na língua tupi e as tribos dos Potés e Coratás foram os seus primeiros habitantes. Município agrícola, com tendência à diversificação de culturas, produz arroz, café, feijão, mandioca e milho. Cria gado de corte e leiteiro. Sua indústria é a de transformação de grãos. Produz também calcário. Situado na Zona do Mucuri seu relevo montanhoso é banhado pelos rios Mucuri e Todos os Santos. Segundo a tradição, os primeiros habitantes da região foram os índios das tribos poté e coratã, povo manso que se dedicava à lavoura. O nome do município é devido ao chefe indígena Poté, que, em 1837, fundou o povoado. Segundo historiadores, o nome também se refere ao hábito dos silvícolas de se alimentarem de camarões escuros do rio Mucuri ("poti"), ou ainda de mascarem constantemente folhas de fumo ("pitum"). Posteriormente, após a retirada dos nativos para a catequese de Itambacuri, fundada pelo padre Serafim Gorizia, várias famílias se fixaram no local. O povoado se desenvolveu, sendo elevado a município em 1938, desmembrando-se de Teófilo Otoni. O município tem como atrativo a Usina Bar, pequena cobertura reflorestada com eucaliptos, banhada pelo rio Mucuri do Sul, que tem a barragem, com uma queda d'água da antiga companhia hidrelétrica da cidade.
Fonte: Secretaria da Cultura em 01/10/1999
Caracterização Localização: MUCURI Área: 625,22 Km2 Altitude: máxima: 1070 m local: Cabec.Corrego da Prata mínima: 452 m local: Cachoeira Lindemberg ponto central da cidade: 480 m
Temperatura: média anual: 22,4 C média máxima anual: 29,3 C média mínima anual: 17,5 C
Índice médio pluviométrico anual: 1059,9 mm Relevo: topografia % Plano: 10 Ondulado: 10 Montanhoso: 80
Principais rios: RIO MUCURI DO SUL RIBEIRAO SANTA CRUZ
Bacia: BACIA RIO MUCURI Fontes: Instituto de Geociências Aplicadas - IGA Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Distâncias aproximadas aos principais centros (Km): Belo Horizonte: 488 Rio de Janeiro: 745 São Paulo: 1.055 Brasília: 1.230 Vitória: 610
Principais rodovias que servem de acesso a Belo Horizonte: BR-116, MG-217, BR-381
Principais rodovias que servem ao município: BR-116, MG-217
Municípios limítrofes: LADAINHA MALACACHETA FRANCISCOPOLIS ITAMBACURI TEOFILO OTONI
Fontes: Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais
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